ACABANDO COM A CRISE MUNDIAL DE OPIOIDES COM IBOGAÍNA

 ACABANDO COM A CRISE MUNDIAL DE OPIOIDES COM IBOGAÍNA

A epidemia global de opioides em perspectiva

De acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos, desde 1999 o número de mortes por overdose de opioides (incluindo analgésicos prescritos e heroína) quadruplicou nos Estados Unidos. Além disso, entre 2000 e 2015, mais de meio milhão de americanos morreram de overdose fatal.

De fato, o problema nos EUA tornou-se tão grave que o problema foi declarado uma epidemia, levando o governo americano a elaborar uma lei especial sobre o abuso e tratamento da dependência de opiáceos.

A situação no Canadá também é terrível, onde em 2016, sete pessoas morriam todos os dias de overdose de opioides. As respostas estão sendo organizadas em nível nacional e regional e emergências de saúde pública foram declaradas nas províncias de British Columbia e Alberta.

Embora a situação na União Europeia seja menos dramática, não é menos preocupante. O EMCDDA (Observatório Europeu de Drogas e Toxicodependência) afirma: “O problema dos opiáceos na Europa continua a ser uma questão central, refletindo o impacto significativo destas drogas na mortalidade e morbilidade. Agora estamos vendo uma relação cada vez mais complexa entre o uso de heroína e opioides sintéticos, acompanhada por um aumento preocupante nas estimativas gerais de mortes relacionadas a opioides”.

No caso da Espanha, 60.000 pessoas estão atualmente recebendo tratamento de manutenção com metadona (MMT) para combater o vício em opioides.

MORTES POR OVERDOSE DE OPIOIDES EM NÍVEIS DE CRISE NOS ESTADOS UNIDOS

Como mencionado, o número de mortes por overdose de opioides aumentou significativamente nos Estados Unidos. Em 2016, o ano mais recente rastreado pelos Centros de Controle de Doenças (CDC) dos EUA, mais de 63.300 pessoas nos EUA morreram de overdose de drogas, ou cerca de 144 por dia, com a maioria dessas mortes relacionadas a opioides.

À medida que os incidentes de overdose atingem taxas alarmantes, nunca houve uma necessidade mais urgente de encontrar melhores tratamentos para o vício. Na New Roots, oferecemos tratamento com ibogaína para aqueles que desejam sinceramente se livrar do abuso de opioides. Acreditamos que a ibogaína, uma planta medicinal psicodélica, tem o poder de fazer uma mudança positiva no que se refere à crise americana e mundial de opioides.

A maioria de nossos pacientes vem até nós aqui no México para receber este tratamento de ibogaína que salva vidas porque não é autorizado nos Estados Unidos.

A ibogaína poderia ajudar a acabar com a epidemia mundial de opioides?

planta de ibogaína

Tabernanthe Iboga

A ibogaína está se mostrando promissora para reduções duradouras no uso de opioides, abstinência e desejos. Este medicamento vegetal é derivado da casca da raiz de uma planta africana (Tabernanthe iboga). A ibogaína é um alcaloide natural que tem sido usado nas últimas décadas para o tratamento da abstinência de opioides.

Estudos observacionais recentes foram adicionados ao crescente corpo de evidências em apoio à ibogaína como talvez o tratamento médico mais eficaz disponível para o vício em opioides.

UM TRATAMENTO COM IBOGAÍNA PODE EFETIVAMENTE CONTORNAR O PROCESSO DE ABSTINÊNCIA DE OPIOIDES E ELIMINAR OS DESEJOS ., ao começar na ibogaterapia

Retraimento e desejos são os dois maiores obstáculos para quem busca a sobriedade. Esta planta medicinal psicodélica remove essas barreiras quase imediatamente, o que coloca alguém no caminho para a recuperação imediata.

A ibogaína é atualmente ilegal nos Estados Unidos e na maioria dos países ao redor do mundo por causa de suas propriedades alucinógenas. No entanto; A ibogaína não é regulamentada no México. Os clientes que vêm aqui estão prontos para desfrutar de uma sobriedade contínua. Nós os preparamos para voltar para casa livres do ciclo destrutivo do vício.

Como acabar com a epidemia global de opioides? Na New Roots, acreditamos que pode acontecer um tratamento de ibogaína de cada vez.

Aqui está o que os clientes anteriores têm a dizer sobre sua experiência com a ibogaína: